“As pessoas que não se qualificaram como médicos, e que vão de enfermeiros até máquinas inteligentes, podem fazer muito do trabalho mais rotineiro, especialmente no caso de doenças crónicas, as quais, segundo a McKinsey, consomem até 60% da despesa global em cuidados de saúde. Os assistentes dos clínicos na América podem fazer cerca de 85% do trabalho de um médico de clínica geral, segundo James Crawley da Universidade George Washington. Mas os médicos estão interessados em defender o seu quintal”
A Quarta Revolução, a Corrida Global para reinventar o Estado
John Micklethwait e Adrian Woolddridge
“A Internet está a tornar a monitorização das doenças crónicas muito mais fácil. Há já sensores diminutos que, presos ao nosso corpo, ou dentro dele, podem informar o nosso médico (ou os seus sucedâneos computorizados) do nosso nível de insulina e sinalizar quaisquer problemas. Isto não significa apenas que precisamos de ir ao médico com muito menos frequência; também reduz as possibilidades de que uma condição crónica derive para uma emergência. Na Grã-Bretanha, uma experiência aleatória de controlo à distância examinou 6000 pacientes com doenças crónicas: as admissões nas Urgências desceram 20% e a mortalidade caiu a pique, 45%. O Centro Médico Montefiore de Nova Iorque reduziu as baixas hospitalares de pacientes mais velhos em mais de 30% por meio do uso de monitorização à distância para seguir os pacientes”
A Quarta Revolução, a Corrida Global para reinventar o Estado
John Micklethwait e Adrian Woolddridge
“Um estudo do Instituto Wolfson de Medicina Preventiva verificou que cerca de 43% dos casos de cancro britânicos eram causados por factores ambientais e de estilo de vida. Quanto menos grandes fumadores e bebedores houver numa sociedade mais baixas as contas dos seus cuidados de saúde”
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John Micklethwait e Adrian Woolddridge
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