João Cravinho sobre Henrique Neto: “É um homem de carácter, sério, honrado e directo. Uma pessoa da inovação, com experiência de vida e que não faz isto por vaidade. Tem consciência cívica e acha que pode dar um contributo”.
Não concordo com quem acusa Henrique Neto de “divisionismo à Esquerda”:
Em primeiro lugar, ninguém tem a competência de definir que é o “candidato da Esquerda”. Essa competência cabe apenas aos Eleitores de Esquerda.
Em segundo lugar, se alguém vem dividir a Esquerda serão os que surgiram depois. E a candidatura de Henrique Neto foi a primeira a apresentar-se aos cidadãos.
Concordo com Eurico Brilhante Dias quando diz que “a existência de várias candidaturas de esquerda pode ser positiva”: Tal variedade reduz o espaço da abstenção e enriquece o debate político. Por isso, discordo que quem alega que “Henrique Neto vem apenas dividir a Esquerda”.
[Henrique Neto tem “uma noção de justiça muito apurada, talvez pela sua origem e por ter estado à frente de uma empresa com muitos empregados. Não é um homem do dia a dia, do imediato, mas uma pessoa da «estratégia», que pensa sobre Portugal há muito anos”
(Francisco van Zeller sobre Henrique Neto)
“Henrique José de Sousa Neto, de 79 anos, é um self-made man. Nasceu em Lisboa, mas a Marinha Grande é que é a sua casa. Apesar de lhe chamarem amiúde engenheiro ou doutor, nunca se licenciou. Nem sequer fez o liceu. «Isso era para meninos ricos», dizia. Começou a trabalhar aos 14 anos, numa caixotaria da Marinha Grande. Estudava à noite. E ainda tinha tempo para a política – no MUD e no PCP. Foi aprendiz de serralheiro, desenhador e diretor até se tornar num empresário de sucesso. Tem o curso industrial e comercial (cinco anos cada um) mas também um de alta gestão, pela AESE e outro sobre inovação, tirado no Japão. A Iberomoldes, como refere Van Zeller, era uma empresa «muito avançada, na liderança daquele ramo, em termos mundiais. E o mérito foi dele!”
Revista Visão, sobre Henrique Neto (18.6.2015)
“[Henrique Neto] defende que o Presidente tem poderes mais que suficientes para fazer algumas mudanças. Antes de mais, «nos valores e comportamentos», fazendo «a pedagogia do exemplo». Mas também no sistema político, onde considera necessário alterar as leis eleitorais para que os portugueses se sintam mais representados pelos seus deputados (por isso, defende o voto nominal e a possibilidade de grupos de cidadãos se poderem candidatar às legislativas). Por fim, defende uma mudança estratégica, da economia. Há 20 anos, como agora, quer um Portugal Euro-Atlântico, uma grande plataforma portuária que ponha Portugal no centro do mundo ocidental”
Revista Visão, sobre Henrique Neto (18.6.2015)
“[Henrique Neto] candidata-se, diz, contra um PM «que fez um elogio público a Dias Loureiro» e um «Presidente que condecorou o ministro das Finanças que durante seis anos levou o País para a ruína», contra os casos BES/GES, BPN, BPP, as PPP e as swap.”Revista Visão, sobre Henrique Neto (18.6.2015)
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