Além de condenações exemplares, num tipo de crime raramente punido em Portugal, o Face Oculta tem outro tipo de raridade: a celeridade com que o processo foi julgado: passou pouco menos de um ano entre o fim das investigações e o começo das sessões e depois de começar e, apesar dos 32 arguidos, das 400 testemunhas e de 200 sessões.
Esta rapidez é exemplar e deve ser agora regra, daqui em diante. A menos que prevíamos acreditar que toda esta celeridade se deveu a estarem em julgamento conhecidos políticos ligados à oposição (acho que tenho um qualquer deja vu em relação a esta situação…)
A este respeito há que seguir atentamente o desfecho dos vários processos ligados ao chamado “caso dos Submarinos”. Não na sua celeridade, que essa já se viu que não existe, mas quanto ao seu desfecho e consequências…
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