Pantsir-S1
Depois de anos de longas e difíceis negociações, o Brasil está prestes a comprar sistemas de defesa aérea russos. Os modelos exatos ainda não são conhecidos, mas poderão ser os Pantsir-S1 ou os Tor-M2E. Ambos são considerados, na sua classe, como dos melhores sistemas anti-aéreos do mundo e representarão um notável incremento de capacidade para a defesa aérea brasileira.
O acordo que está agora perto da finalização, prevê a transferência de tecnologia e a possibilidade de construção local destes sistemas. As empresas brasileiras que poderão participar neste processo são a Odebrecht Defesa, a Embraer Defesa e a Avibras.
Entre os sistemas em negociação, o favorito dos militares parece ser o Tor. Mais caro, mas mais capaz que o Pantsir, o sistema inclui 4 lançadores,veículos de apoio e custa por sistema mais de 300 milhões de dólares… muito, num país que suspendeu io F-X2 por necessidades de contenção orçamental.
Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/poder/1224185-brasil-quer-comprar-defesa-antiaerea-russa.shtml
Bem comparado com o projeto F-X2. Quem espera alguma coisa disso, que espere sentado para não cansar. O Brasil é um pais de muitas promessas e poucas realizações quando se fala de assuntos militares.
Aqui é mais uma “compra por atacado”: isto é, nao parece haver exigencias de transferencias de tecnologia ou fabricacao local, o que simplifica muito o processo negocial.
Não CP, existe sim um obrigação de transferência de tecnologia inclusive de obrigação de utilização de produtos nacionais.
O Acordo ainda não foi fechado nem decidido qual tecnologia será ofertada, essa decisão e demais tratativas deverão ocorrer nos próximos meses.
abraço
Fred
O Brasil ja fechou com a Russia a compra de 3 baterias Pantsir s1 e de 2 baterias Igla-s, com transferência de tecnologia,e também a aquisição de alguns helicópteros MI-35.
Ora bem. Assim se fecha uma das maiores lacunas do sistema de defesa do Brasil.
bem agora é só fechar outras tantas lacunas
Grao a grao…
A compra foi iniciada, mas ainda não foi fechada, as negociações ainda vão durar alguns meses.
Esperando o desfecho.
Abraço
Fred
Tempo de regateio, portanto!
Não só de regateio, além do preço, nessa etapa será definida a transferência de tecnologia, que produtos ou componentes nacionais poderão ser utilizados, como os caminhões, radares e componentes de consumo.
Já para os Iglas, existe uma grande possibilidade com essa compra de viabilizar a fabricação local.
O que até agora foi informado é que essas três primeiras baterias de médio alcance seriam distribuidas para as 3 forças (infantaria da aeronáutica, artilharia antiaéria do exército e fuzileiros navais) para criação de doutrina e uso dos equipamentos.
Vai ser um processo longo, algo como 18 meses, o jeito é aguardar.
http://g1.globo.com/brasil/noticia/2012/08/exercito-quer-novas-armas-antiaereas-ate-copa-2014-para-sanar-ponto-fraco.html
http://g1.globo.com/politica/noticia/2013/02/brasil-assina-intencao-de-compra-de-baterias-antiaereas-com-russia.html
tudo bem com relação aos: Pantsir s1, Igla-s, Tor-m2. Só não quero aquele jipe lata-velha, e que não serve pra nada GAZ Tigr (sub-motorizado; até um jipe da II guerra é melhor!)
com toda certeza após a vitória do Super-Tucano na LAS, a força aérea irá aptar pelo Boeing F-18 Super Hornet. ele já era o preferido na FAB. será troca de gentilezas!!!
sim. e por menos de 0,1 mil milhões os EUA conseguirão um negócio de muitos mil milhões!
…muito, num país que suspendeu o F-X2 por necessidades de contenção orçamental????? …….ou espera e retaliação pela indefinição americana no programa LAS da USAF? no Brasil todos sabem da preferencial pelos aviões F-18SH americanos.
Dilma prefere… No tempo de Lula, a vitória do Rafale era quase certa. O que tramou os franceses foi precisamente a decisão de Lula de adiar a decisão para a sua sucessora!
Ao que parece foi fechado o contrato para determinado número de Gepards (36) e que serão usados para proteção aos blindados do exército.
Quanto ao FX o retardamento é pura opção política.
Isso ou regateio para esticar a corda e sacar mais vantagens comerciais dos franceses…
Pode até ser, além do que é interessante também a existência de boatos de que a escolha seria realmente anunciada este ano. Fato: Não é porque falta dinheiro!
Fato: Por mais que alguns critiquem a velocidade, outros programas estão na respectiva cadência, avançando; exemplos claros de tal seriam o Guarani, o míssel de cruzeiro e integração com o Astros 2020, a utilização de VANTS, os aviões reabastecedores e outros tantos como a própria reestruturação da AAe.
Mas o problema é que a maior potencia militar da america do sul está sem um aviao de primeira linha decente e isso é – no mínimo – estranho…
Os primeiros Gepards alemães que irão prover defesa anti-aérea pras brigadas de infantaria e cavalaria mecanizadas do Exercito já chegaram, e um Gepard é empregado ao lado de cada estádio da Copa das Confederacoes em dias de jogos, exigência da FIFA . E as negociações pra aquisição dos sistemas russos continua, pra mobiliar as brigadas de artilharia anti-aérea.
A empresa brasileira Avibras e a européia MBDA anunciaram a criação de um novo sistema de artilharia antiaérea para concorrer com os russos.
http://www.defesanet.com.br/terrestre/noticia/17432/MBDA-e-AVIBRAS-anunciam-projeto-de-Defesa-Antiaerea-de-media-altura/