Commenter | Comentários | |
---|---|---|
398 | ||
133 | ||
122 | ||
52 | ||
42 | ||
26 | ||
19 |
Obrigado pela vossa presença e assiduidade!
Um sincero: Bem Hajam!
Commenter | Comentários | |
---|---|---|
398 | ||
133 | ||
122 | ||
52 | ||
42 | ||
26 | ||
19 |
Obrigado pela vossa presença e assiduidade!
Um sincero: Bem Hajam!
Militares nigerianos (http://saharareporters.com)
Os países da CEDEAO – entidade regional de que faz também parte a Guiné-Bissau – estão a preparar-se para enviar para este país lusófono uma força de 638 militares com a missão de proteger os civis e o governo legítimo da Guiné-Bissau. Esta decisão surge já depois dos golpistas em Bissau terem dito que não aceitariam qualquer “intervenção estrangeira”… o que revela que os países da região também já perderam a paciência com os militares guineenses e que não levam a sério, nem as suas ameaças nem a sua capacidade militar para as concretizar.
Segundo fonte da CEDEAO, a força militar entrará na Guiné-Bissau entre esta semana e a próxima incluindo militares da Nigéria (o contingente mais numeroso), da Costa do Marfim, do Senegal e do Burkina Faso. A CEDEAO prepara esta entrada nas fronteiras guineenses para os dias subsequentes à autorizacao do Conselho de Segurança e à saída dos 500 militares angolanos de Bissau.
A decisão da CEDEAO causa alguma surpresa e deixa-nos expectantes pela sua concretização, ja que revela uma notável capacidade de organização e de mobilização por parte dessa organização regional africana. Causa também algumas apreensões já que na última intervenção desta organização regional na Guiné-Bissau as forças guineenses – então comandadas por Ansumane Mane – acabaram por dar muito boa conta de si e praticamente expulsar o melhor exercito regional: o senegalês… a presença – ainda por cima dominante – dos nigerianos nesta força causa também grande preocupação ja que estes militares são conhecidos pela sua indisciplina e violência e dos senegaleses devido à questão de Casmansa…
Este anúncio pode tratar-se também de uma forma de pressão diplomática contra a Junta Militar que governa em Bissau, levando-a a devolver o poder aos crise e a restaurar a legalidade neste país… mas se concretizar representa um falhanço clamoroso para a CPLP que não conseguiu organizar uma força semelhante a tempo e que assim mais uma vez deu razão a esta Carta Aberta que pode ainda subscrever aqui:
Portugal: Os Números (images.portoeditora.pt)
“Foi em 1993 que Portugal passou a apresentar saldos migratórios continuadamente positivos, significando um número anual de entradas no território superior ao número de saídas (que se mantém na primeira década deste século, de acordo com o INE). Contudo, nem a emigração perdeu a sua atualidade, nem a imigração é uma marca exclusiva dos anos recentes.”
Portugal: Os Números
Maria João Valente Rosa e Paulo Chitas
Portugal sempre foi um país de emigrantes. O fenómeno perdeu algum vigor nas últimas décadas, mas regressou em força desde 2008. Nos últimos anos os principais destinos da emigração portuguesa foram o Reino Unido e Espanha, mas mais recentemente o eixo desviou-se para a Holanda, Suíça e Angola. Nos próximos anos tudo indica que o componente lusófono da emigração portuguesa se irá reforçar, para Angola, que ainda carece de muitos quadros qualificados, para Moçambique, que conhece uma situação económica cada vez mais florescente e, sobretudo, para o Brasil onde existe uma carência de 8 milhões de empregos altamente qualificados. Em Portugal, o Brasil e Cabo Verde são já duas das três maiores comunidades de imigrantes e contribuem decisivamente para compensar a baixa demografia nacional.
Portugal é cada vez mais um país de imigrantes e emigrantes, dando assim cumprimento à herança da diáspora hebraica que é tão forte na cultura portuguesa.
Associação dedicada à divulgação e promoção da participação eleitoral e política dos cidadãos
A Vizinhos em Lisboa tem em vista a representação e defesa dos interesses dos moradores residentes nas áreas, freguesias, bairros do concelho de Lisboa nas áreas de planeamento, urbanismo, valorização do património edificado, mobilidade, equipamentos, bem-estar, educação, defesa do património, ambiente e qualidade de vida.
Núcleo do Areeiro da associação Vizinhos em Lisboa: Movimento de Vizinhos de causas locais e cidadania activa
Movimento informal, inorgânico e não-partidário (nem autárquico independente) de Vizinhos
O Alojamento Local, o Uniplaces e a Gentrificação de Lisboa e Porto estão a destruir as cidades
Movimento informal de cidadãos contra os abusos dos SVA em facturas de operadores de comunicações
Movimento informal, inorgânico e não-partidário (nem autárquico independente) de Vizinhos de Alvalade
aprender e aprendendo
Plataforma independente de participação cívica
Just another WordPress.com weblog
Movimento informal, inorgânico e não-partidário (nem autárquico independente) de Vizinhos do Areeiro
Movimento apartidário e transpartidário de reforma da democracia interna nos partidos políticos portugueses
Actividade dos Operadores Marítimo Turísticos de Cascais
Núcleo MaisDemocracia.org na Área Metropolitana de Lisboa
A new world with universal laws to own and to govern all with a universal language, a common civilsation and e-democratic culture.
foreign policy and global economy
Comentários Recentes