Intervenção de Carlos Vargas (por São Tomé e Príncipe)
Membro da Direção do MIL
Fórum organizado pelo MIL (entidade PASC)
http://www.movimentolusofono.org
Intervenção de Carlos Vargas (por São Tomé e Príncipe)
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Super Tucano (http://media.defenseindustrydaily.com)
A USAF cancelou um contrato de 355 milhões de dólares pelo fornecimento do avião de ataque ligeiro Super Tucano com a Embraer. A USAF diz que vai abrir um inquérito, depois de ter recebido uma reclamação formal da norte-americana Hawker Beechcraft Corp.
O contrato agora cancelado previa o fornecimento de 20 Embraer AT-29 Super Tucano para a força aérea afegã formando assim a espinha dorsal da luta aérea anti-terrorista do governo afegão depois da saída das forças da NATO.
A alternativa norte-americana ao Super Tucano era o AT-6 e esta súbita (mas esperada…) inversão deve ser também ponderada no Brasil no que concerne às possibilidade do Super Hornet da Boeing vir a vencer o concurso F-X2, já que este parece com Dilma estar em vantagem perante o Rafale, preferido por Lula. Assim, os franceses vêm subir de novo o seu aparelho à desejada categoria de vencedor deste já muito duradouro concurso de renovação da frota da força aérea brasileira…
Sukhoi T-50 (http://www.ausairpower.net)
A Rússia vai aumentar para 14 o numero de protótipos Sukhoi T-50 atualmente em uso. Existem hoje três aparelhos sendo testados com planos mais três a breve prazo, número que será agora alargado para 14 unidades.
Segundo Alexander Zelin, o comandante da Força Aérea Russa, o aparelho ultrapassa as características de qualquer outro aparelho de 5a geração atualmente em desenvolvimento ou uso no mundo: “depois de uma analise comparativa com as características do norte-americano F-22 e com o chinês J-20, concluímos que o PAK FA excede qualquer análogo estrangeiro em velocidade máxima, alcance, peso máximo à descolagem e carga útil.”
Milicianos na Guerra Civil da Guiné-Bissau (http://img2.virgula.uol.com.br9
Pontos:
Clóvis Alberto Figueiredo (9) [Kristang, São Tomé e Príncipe, Guerra Civil em Angola, Timor-Leste, Alcácer Quibir, Cinema da Guiné-Bissau, História da Cidade de Luanda, História da Guiné-Bissau (pré-1700), Guerra Civil na Guiné-Bissau]
Luis Brântuas (5) [Agostinho da Silva, Literatura Brasileira, Geografia de Moçambique, A Emigração em Cabo Verde, História de Macau]
Regulamento:
1. Todos os quids valem um ponto
2. Os Quids são lançados a qualquer momento do dia ou da noite, de qualquer dia da semana
3. Os Quids terminam quando um concorrente chegar aos 20 pontos
4. Sai vencedor do Quid o primeiro concorrente a acertar em todas as respostas
5. Cada participante só pode responder uma vez
“O principal desafio da China em 2012 continua a ser domar o sobreaquecimento da economia e evitar o “estoiro” da bolha imobiliária, bem como fazer a transição para um novo modelo económico menos mercantilista (apostado nas exportações e na moeda desvalorizada artificialmente) e mais consumista internamente” (…) “As taxas de crescimento continuarão elevadas, na ordem dos 7% a 8%. No entanto, os níveis de divida dispararão, o suficiente para alarmar o mundo.”
Expresso, 30 dezembro de 2011
Com efeito, o grande desafio que a China enfrenta hoje é o da sua conversão de uma economia orientada quase obsessivamente para a exportações – à custa de baixos salários e de condições de trabalho sub-humanas – para uma economia auto-sustentada, com um peso dominante do mercado interno, consumidores ativos e conscientes e com poder de compra.
Uma China mais autónoma, menos dependente de quantidades absurdas de importações energéticas será mais benéfica não só ao clima como também será menos a ameaça mundial ao Emprego e ao Desenvolvimento que hoje – pela via das deslocalizações – representa. Todos temos a ganhar com esta autonomia económica que a China deve cumprir: a própria, porque ficará mais resiliente a todas as crises e flutuações dos mercados e o Globo, porque deixará de ver fugir para a China o Emprego e as suas unidades fabris. Capital não falta a Pequim para realizar essa conversão, nem população, conhecimento ou mercado interno… Esperemos assim que a China das próximas décadas seja mais autónoma e autosuficiente, ou então, o estouro das múltiplas “bolhas” na economia chinesa é inevitável.
Associação dedicada à divulgação e promoção da participação eleitoral e política dos cidadãos
A Vizinhos em Lisboa tem em vista a representação e defesa dos interesses dos moradores residentes nas áreas, freguesias, bairros do concelho de Lisboa nas áreas de planeamento, urbanismo, valorização do património edificado, mobilidade, equipamentos, bem-estar, educação, defesa do património, ambiente e qualidade de vida.
Núcleo do Areeiro da associação Vizinhos em Lisboa: Movimento de Vizinhos de causas locais e cidadania activa
Movimento informal, inorgânico e não-partidário (nem autárquico independente) de Vizinhos
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