A partir do choque petrolífero da década de 70, os países exportadores de petróleo crescem em riqueza. Os países da OPEP tornam-se grandes emprestadores aos países importadores, os quais podem, assim, manter os seus altos padrões de consumo. Mas a partir da década de 80, vários importadores começam a terem dificuldades em suportar o serviço da divida. Em 1982 dá-se a crise da divida do México. Em consequência, o pânico leva a uma redução muito forte dos empréstimos nos Euromercados e generaliza-se o risco de uma crise financeira mundial.
Forças estabilizadoras dos Euromercados:
.Os Bancos Centrais e as suas intervenções
.Quase todos os Eurobancos são filiais, que podem receber ajuda da casa-mãe. A sua falência só pode criar problemas sistémicos se levar ao colapso de todo o Eurobanco.
.Os maiores empréstimos são sempre sindicados entre bancos
.A maior parte dos empréstimos são de curto prazo, o que facilita a liquidez e correções rápidas das taxas de juro.
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