
Fuzileiros moçambicanos em instrução (http://northshorejournal.org)
O navio pesqueiro moçambicano Vega 5 foi capturado por piratas somalis quando navegava nas águas entre a costa moçambicano e a da Madagáscar. O navio foi depois avistado ao largos do arquipélago das Comores, sendo rebocado por um barco pirata e nunca mais respondeu a nenhuma chamada de rádio. O pesqueiro tem um comprimento de 24 metros e uma tripulação de 14 marinheiros, entre os quais se contam pelo menos dois galegos.
Esta é a primeira vez que se regista atividade dos piratas somalis tão a sul e a primeira vez que um navio lusófono se encontra cativo destes bandos de piratas. A marinha moçambicana opera apenas alguns patrulhas, recentemente oferecidos pelos EUA, faria assim todo o sentido que o – ainda em gestação – braço militar da CPLP convocasse os seus países membros para que no âmbito de uma Força Lusófona de Manutenção de Paz pudesse auxiliar no reforço da proteção marítima das costas moçambicanas e em eventuais operações de salvamento que possam vir a revelar-se serem necessárias. Contudo, nada está previsto…
Onde está a força lusófona para dar porrada nos outros, quero dizer, de manutenção de paz, Clavis?
Você mesmo respondeu. Ainda em gestação…
Odin
“…para dar porrada nos outros, quero dizer, de manutenção de paz,…”
😀 😀 😀 😀 😀 😀 😀
Concordo que algumas marinhas deviam unir forças para dar uma boa lição aos piratas. Tomara que eles não obriguem as marinhas a jogá-los aos tubarões. Mas a força tem que ser formada só por países lusófonos? Acho que é caso para a ONU interferir com forças de paz, patrulhas navais.
para isto não é necessário força lusófona, já existe uma força internacional.
é pena a Marinha Portuguesa não estar lá de momento, senão tinha-os apanhado. é de todas a que tem o melhor rácio de captura e dissuasão de ataques de piratas somalis.
CP, mas com Portugal de tanga quem iria pagar essa força lusófona???