O país está estagnado. E não somente no campo económico. Todo o sistema democrático foi tomado refém por uma reduzida clique famílias endogâmicas que controlam em exclusividade a Economia e a Partidocracia e que partilham ou alternam o poder entre si.
O Sistema levou Portugal à situação onde o país hoje se encontra tem um nome: chama-se Partidocracia é o estrangulamento maior que tem impedido o saudável desenvolvimento do país e o achamento de verdadeiras estratégias de futuro para Portugal. Falha de representatividade (fruto de grandes taxas de abstencionismo e descrédito crónico) esta classe política tem que ser urgentemente vassourada sob pena de tudo deitar a perder, nomeadamente o esforço, empenho e sangue que no passado morreram por Portugal e que hoje dão voltas no túmulo.
Esta candidatura presidencial nada tem a ver com essas águas turvas que se apossaram da democracia de Abril, não depende de qualquer aparelho partidário nem de um grupo ávido de financiadores e lobbistas. Emana diretamente do chão térreo da Cidadania e do Voluntariado. Focada, recebendo um mínimo eco mediático e vencendo a torpe rede de silenciamento que hoje os Media já lhe dedicam não tem como não vencer!
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