
Instalações nucleares do Irão (http://www.inewscatcher.com)
Um alto responsável do exército dos EUA admitiu que existia um plano de ataque para impedir o Irão de obter armas nucleares. Mas também admitiu estar seriamente preocupado com as consequências de tal ataque. Quem falava (provavelmente demais) era o almirante Mike Mullen do Estado-Maior dos EUA. O almirante acrescentou que continuava a esperar que os esforços diplomáticos e as sanções económicas produzissem efeito e que não fosse necessário recorrer à opção militar.
Apesar do discurso esperançoso e “diplomático” o certo é que – ao que me recorde – é a primeira vez que um alto responsável militar dos EUA admite publicamente a existência de um plano de ataque detalhado às instalações nucleares da República Islâmica. Tal reconhecimento implica também uma “quase certeza”: assim que o Irão detonar a primeira bomba nuclear experimental o plano é ativado… ou então a existência de tal plano de ataque é um puro absurdo. E não é.
O ianks ñ tem condições de um ataque por terra, + um raide aereo e rápido, pq possívelmente eles serão vistos e terão de enfrentar a FAI, coso consigam alguma coisa, destruir uma usina deles, a radiação + as bombas, vão causar a morte de milhares de Persas ; sem contar q a radiação vai atingir , dependendo dos ventos, mt países,o estreito de ormuz vai ser fechado na amarra, eles lançaram + 4 subs leves de baixa visibilidade nos sonares e com + de 20 torpedos, podem até serem Kamikases,lanchas rápidas torpedeiras, possivelmente com torpedos schvwal Rússos ou Ucrânianos,a econômia de mt países vão entrar em colapso de x,meu emprego e o seu possívelmente vão p o ralo,sei ñ? Os SSioniSStras e q serão os cachorros p morder os Persas, + a resposta? e os aliados dos Iranianos, como vão reagir?Siria, Libanos,lêia-se Hesbollah,Palestinos, a coisa tá feia, tem mt maluco no pedaço.Que Deus (YHWH) nos ajude.Amém.
@Carlos Argus
É extremamente complicado compreender a mensagem quando se escreve dessa forma :s
Paulo39
esta at é d melhoreS… 😀
criptografia ou 1ª experiência AO2067 c portunhol
hugs
por terra, nunca. Faltam-lhes meios… imagino que seriam necessários pelo menos 500 mil homens para assegurar uma vitória terrestre… o ataque aéreo, fundamentalmente por mísseis de cruzeiro é assim a opção mais provável, numa primeira fase, sendo depois seguido por bombardeamentos por avião.
Não é certo que haja libertação de radiação, nesses ataques… a menos que ataquem o reator, e isso seria uma estupidez (os ventos iriam parar a Israel, muito provavelmente), a ideia deve ser destruir toda a infraestrutura, menos os reatores, algo que atrasaria uns bons 10 anos o programa nuclear iraniano, de facto.
Os restantes árabes fariam o que fazem sempre: protestariam, mas não mexeriam uma palha. Não tem sido sempre assim? Porque outra razão é que Israel ainda existe?
Gostei da sua analise Clavis ela é bem realista, explorando vários pontos dessa questão, um ataque ao Iran por parte dos EUA ou de Israel é algo que não este descartado e atualmente é bem provável.
Mas o fator que deve ser considerado é o Golfo de Omuz, se o Iran bloquear esse canal o preço da gasolina no mundo e isso não são uma boa idéia muito boa quando o mundo ainda não se recupero de uma crise financeira Global.
Um ataque de misseis, teria uma reposta de misseis tbm dos Iranianos ; os SSioniSStras seriam atacados e os ianks tbm…ormuz seria fechado…o mundo cruel.Tem mt loucos no pedaço.
Mesmo em crise financeira, os EUA vão encontrar um meio de frustrar os planos do Irão/Irã obter armas nucleares. Como já aprendeu, com as experiências no Afeganistão e no Iraque, não se sente bem com a idéia de atacar os iranianos. E se os EUA não fizerem diretamente, farão através de Israel. Ou com um ataque aéreo, ou sabotagem?
O facto de haver centenas (se não já milhares) de pequenas instalações disseminadas pelas mais recônditas regiões e nas mais profundas catacumbas do Irão, tornará a eficácia do eventual ataque praticamente inatingível. Pior: em caso de ataque massiço que destruisse toda a estrutura governativa iraniana, as tais instalações ficariam à mercê de quem quer que fosse para utilizar esses materiais radioactivos ao seu bel prazer. Talvez o programa nuclear militar do Irão já tenha atingido o ponto de não retorno.
Eu acredito que os SSioniSStras é q serão lançados contra os Persas, + os Iranianos atacados , vão dar uma de terra arrasada, vão tbm atacar as bases ianks no Irak, no Afeganbistão, os Palestinos vão revidar, os Sirios, o temível Hesbollah, o pesadelo dos SSioniSStras. O estreito de ormuz está com minsubs adormecidos, esperando, assim com FAI; enfim os ataores estão no palco, e só abrir as cortinas desse teatro de horror, p eles e p o planeta. E te digo +, a ONU ñ irá aprovar o ataque aos Iranianos, os Chineses estão com mt dinheiro investido em negocios com os Persas.Melhor p o mundo todo.
Mas Israel não tem meios para um ataque na escala que é necessária… no Iraque havia apenas um reator (Osirak), mas os iranianos aprenderam com esse ataque e dispersam (e enterraram) muito as suas instalações… para que um tal tenha sucesso tem mesmo que ser em grande escala e com uso massivo a mísseis de cruzeiro.
Israel pode conseguir atacar com sucesso os alvos principais, mas isso dificilmente retardará o programa nuclear iraniano, no seu todo…
Vejo que me enganei com a Dilma. Parece que em relações exteriores, não vai seguir a linha do Lula e Celso Amorim.
http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1728545&seccao=CPLP
sim, mas não por motivos políticos, ideológicos ou estratégicos, mas por questões de direitos humanos.
na minha opinião é um caminho perigoso porque assim, a Dilma vai ter que cortar com muita gente, China, Rússia, Angola, Arábia Saudita, etc, etc, etc…
apesar de ser uma posição muito corajosa e de grande elevação cívica, a ser verdade, parece que a Dilma deu o primeiro tiro no pé, a realpolitik é implacável!
Mas o governo do Brasil querer se posicionar tanto do lado dos iranianos quanto do lado de Israel, por exemplo, é tolice. O governo Brasil deve argumentar em favor da paz entre as nações, procurar persuadir Israel dar a independência à Palestina árabe, mas sem ameaças de sanções ou qualquer coisa parecida. Deve ser amigável tanto aos muçulmanos quanto aos judeus. E não fazer a palhaçada de defender que os iranianos tenham o direito de enriquecer urânio. Não é possível que o Celso Amorim, o nosso ministro das relações exteriores, acredite que o programa iraniano é para fins pacíficos. Ele não pode ser tão ingênuo assim. Eles querem destruir Israel e, até os árabes do Golfo Pérsico estão preocupados com a ameaça iraniana. Já pensou se Tel Aviv for atacada por um míssil nuclear lançado da terra dos persas? E o Brasil ter apoiado o programa nuclear “pacífico” deles? Vamos (os brasileiros) ficar manchados na história do mundo por fanfarrice do PT nesta época. Países governados por religiões, é no que dá.
http://www.gazetadopovo.com.br/mundo/conteudo.phtml?tl=1&id=1072634&tit=Ahmadinejad-cita-Brasil-em-conversa-com-Putin-revela-documento-vazado