2. Os Quids são lançados entre as 21:00 e as 24:00 (Hora de Lisboa)
3. As pistas só serão dadas à hora de almoço (12:30-14:30) ou mais cedo, se possível. Contudo, nesse período do dia seguinte podem ser dadas várias pistas, desde que pedidas por um (qualquer) dos participantes.
4. Só há quids entre 2ª e 6ª (incluindo feriados). Salvo imprevisto…
5. Os Quids terminam quando um concorrente chegar aos 20 pontos.
6. A qualquer momento, poderão sair “QuidsExtra” de texto ou de imagens, com as mesmas regras dos demais, mas sem limite de dia ou de hora. Estes quids valerão sempre 3 pontos.
7. É vivamente desencorajado o uso de vários nicknames para o mesmo concorrente, já que desvirtua o espírito do jogo. Lembrem-se que o IP tudo revela…
A China deverá lançar em outubro de 2010 a sua segunda missão lunar, a Chang’e 2. A sonda está construída e o Orbiter está agora a ser testado.
A principal missão da Chang’e 2 é ensaiar as técnicas de aterragem suave que a próxima missão lunar chinesa irá usar. A missão irá também recolher imagens de alta resolução da área de aterragem da próxima sonda chinesa, que colocará um rover na superfície lunar. Com a Chang’e 3, a China entra na segunda fase do seu programa lunar, que intitulou de “aterragem”, depois de com a Chang’e 1 ter cumprido a primeira fase, a “orbitando”. Depois da Chang’e 3… Haverá uma outra sonda, desta feita capaz de recolher amostras do solo lunar e trazê-las de volta para Terra, que será lançada em 2013.
Durante 2010 a China vai dar um passo decisivo no seu programa espacial. A Tiangong-1 será lançada no final deste ano e com ela serão testadas tecnologias de atracagem no Espaço, decisivas para o envio de taikonautas para a Lua e para o planeado estabelecimento de uma base lunar antes de 2030. Depois da Tiangong 1, mais dois outros laboratórios espaciais serão lançados, até que em 2020, a China espera ter em órbita uma verdadeira estação espacial, que será provavelmente utilizada como entreposto de abastecimento da base lunar que a China pretende ter em permanência na Lua até ao final dessa década.
A China prossegue assim com um programa espacial cuidadoso, muito bem executado e muito ambicioso, queimando passo após passo, com objetivo de recuperar o atraso em relação aos EUA e Rússia, recorrendo à tecnologia russa, que lhe serviu para criar as bases, mas agindo agora de uma forma completamente autónoma e independente, maximizando os efeitos propangadísticos do programa espacial e desprezando qualquer parceria internacional que reduziria os créditos internos destes sucessos espaciais.
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