A mais conhecida fábrica de armamento do mundo, imortalizada por filmes e livros e parte integrante da cultura popular mundial, está à beira da falência.
Apesar de existirem no centenas de milhões de variantes da sua espingarda de assalto AK-47, a empresa acumulou um passivo superior a 12 milhões de euros e em virtude da política de “internacionalismo socialista” em que os planos da arma eram cedidos a custo zero aos países do Pacto de Varsóvia e aos seus aliados comunistas. São estes antigos aliados que inundam agora o mercado das armas ligeiras com as suas versões da AK-47 a preços imbatíveis e impossíveis para os russos.
Atualmente apenas uma em cada dez AK-47s vendidas no mundo são russas, sendo as restantes nove “falsas” e montadas na Polónia, Índia, Egito e, sobretudo, na China…
Fonte:
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=1369178
Prejuízo? Mesmo com a compra de 100.000 AKs pelo ditadorete Hugo Chávez?
È so copias da ak47 por esse mundo.
mas será que já as pagou?… diz-se que a Venezuela levou um baque danado com a queda do preço do petróleo…
As empresas russas de armamentos não param de entrar em colapso, a Kalashnikov esta se juntando a MIG e aos estaleiros russos, que não tem mais condições de produzirem submarinos competitivos e navios de ponta, segundo um de seus comandantes, afirmação confirmada com a pretensa intenção russa de adquirir material belico de outros paises no setor naval.
É uma pena para quem, como eu, acompanhava os lançamentos da MIG e os novos projetos de super submarinos da antiga Russia sempre com ansiedade para ver as novas surpresas, bom…isso é o mundo globalizado, espero que a Sukhoi e as fabricantes de misseis não vão a falancia tambem, isso é tudo que os americanos gostariam.
Tem-se q investir + nela . é uma pena deixar uma empresa morrer deste jeito…
Vamos lá ver… a AK47 Kalashnikov é uma arma que, salvo alguns pequenos upgrades, remonta a 1947. Começam a surgir no mercado armas muito superiores pelo que é normal que a Kalashnikov comece a sentir dificuldades uma vez que não houve uma inovação nos seus produtos. É o clássico exemplo das empresas que não têm uma visão estratégica e não investem em investigação e desenvolvimento de novos produtos, mais cedo ou mais tarde os seus produtos (por muito bons que sejam quando saiem) são superados pelos da concorrência.
Não vejo a razão porque o Estado russo deva investir numa empresa que estagnou por culpa própria. As boas empresas, quando bem geridas, não precisam de investimento estatal.
certo. prova disso é que a própria China (um dos maiores operadores da arma) já não a usa: http://www.strategypage.com/military_photos/qbz-95.aspx
Abriu a guarda para a China, e eles copiam qualquer coisa.
até agora… os russos parecem ter finalmente aberto os olhos.
tarde demais, provavelmente… com os SU-30 a China adquiriu uma quase paridade técnica e isso ainda custará muito caro aos russos… e ao seu extremo oriente quase despovoado.