
Easyjet: Aqui não se gosta de português.
A DECO, a Associação para a Defesa do Consumidor, acusou a Easyjet de não cumprir a Lei de Defesa do Consumidor quando recusa receber reclamações em língua portuguesa. A companhia aérea opera a partir de Lisboa, Porto, Faro e Funchal, mas quando alguém tem o azar – não muito raro – de perder as bagagens, então, tem que preencher a sua reclamação em língua inglesa, alemã ou até, em castelhano, apesar destes aeroportos estarem (ainda) em território português!!!…
Da última vez que vi, não era ainda obrigatório a um português dominar uma dessas línguas dos europeus do norte. Mas para a empresa britânica é. Como é possível receberem licença para operarem em Portugal e depois recusarem-se a usar o português? Como poderão dar seguimentos às reclamações dos clientes que não tiverem acesso a um tradutor ou a uma dessas línguas estrangeiras? Querem saber? Se não, como se aceita que continuem a operar nestas condições no nosso país?
Onde está a vigilância e ação do Instituto Nacional de Aviação Civil a conhecida (nem sempre pelas melhores razões) Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE)? Se estes ingleses não querem falar português na nossa terra, então que arrumem as malas (se também não as perderem) e que voltem lá às paragens da “Pérfida Albion”.
Uma companhia que jurei nunca mais voar tal foi o atraso.
mais uma razão para evitar esses britânicos de um raio…
Eu também irei perante a Agência Abreu apresentar a minha reclamação pelo mau serviço prestado pela companhia na hora do embarque no aeroporto da portela pois não percebo o motivo que na hora do embarque foi abordada por uma tripulante que me fez pagar 50€ para poder transportar a mala que levava comigo . e mais ainda tive que ser eu a transportar ate a entrada do avião na ida para a madeira pois na vinda fiz-me acompanhar pela mesma bagagem e nada se passou pelo contrario ficaram indignados com o sucedido pois gostaria de ser esclarecida do mesmo pois acho que tenho o direito de ser reembolsada do meu dinheiro que paguei pois eu acho, que isso deu.se derivado a greve e a tripulante não gostou de estar a trabalhar
foi para a madeira no dia 15 no voo 7603- 7, 10 vim no dia 21 de Agosto no voo 7608 21, 10
a única coisa que me deram foi o recibo n 977041
Carilda leitao