
Militares guineenses: Quantos NÃO estão a soldo dos narcotraficantes? (http://news.xinhuanet.com)
Domingos Simões Pereira, o secretário-executivo da CPLP, declarou à agência noticiosa Lusa que a CPLP iria “aumentar a intensidade” do diálogo com o governo guineense para que este possa aceitar o envio de uma “força militar de manutenção de paz”. Segundo o secretário-executivo as autoridades locais não teriam compreendido plenamente o alcance e objetivos de tal missão e por isso, estariam hesitantes quanto à sua necessidade.
O que estranha é que o governo guineense está a hesitar em aceitar esta força internacional… É sabido o estado em que se encontra as forças armadas guineenses, divididas em três fações completamente distintas, controladas por diferentes mafias narcotraficantes colombianas. Um governo verdadeiramente isento e livre destas torpes influências, teria todo o interesse em sacudir estes abutres dos galhos que frequentam. Como descrevem muitos bons conhecedores da confusa situação guineense, a melhor opção só pode passar pela dissolução das Forças Armadas, pela transferência das suas missões para uma Força de Paz, idealmente Lusófona, como ESTA que aqui defendemos e num modelo de estabilização do país conforme a ESTE aqui enunciado.
Caro Quintus,
O ideal seria uma missão acordada somente entre os estados lusófonos, sem nenhum tipo de ingerência da ONU, UE e outras associações imperialistas.
Mas penso que estamos longe disso. Portugal e o Brasil são liderados por internacionalistas a soldo de uns quantos.
Entretanto, há uma notícia interessante que nada tem a ver com o tópico que deveria ser melhor investigada e vou te passar:
http://whitewraithe.wordpress.com/2009/06/27/austrian-journalist-files-charges-against-who-u-n-and-several-highest-ranking-government-and-corporate-officials-for-bioterrorism-and-attempts-to-commit-mass-murder/
O mundo está ficando cada vez mais complicado.