Conforme notícia da Agência Lusa, Baciro Dabó, ministro da Administração Territorial e candidato presidencial à Guiné-Bissau, foi assassinado na madrugada de hoje, bem como um antigo ministro da Defesa, Hélder Proença.
Estes assassinatos, que se seguem a todos os outros que ocorreram nestes últimos meses, provam, uma vez mais, a necessidade de um maior envolvimento da comunidade internacional e, em particular, da comunidade lusófona, em prol de uma efectiva pacificação da sociedade guineense, como o MIL: MOVIMENTO INTERNACIONAL LUSÓFONO insistentemente tem reclamado.
A esse respeito, o MIL relembra, em particular, a Petição que lançou recentemente, antecipando que em irá promover um debate público sobre “O futuro democrático da Guiné-Bissau no espaço lusófono”, a realizar-se no dia 4 de Julho, às 16h, na Associação Agostinho da Silva, que contará com a presença de Francisco José Fadul, ex-primeiro-ministro da Guiné e primeiro subscritor da Petição:
Bissau, 05 Jun (Lusa) – O chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA) interino da Guiné-Bissau, Zamora Induta, informou hoje, em comunicado, que os implicados na tentativa de golpe de Estado, denunciado pelas autoridades estatais, vão ser entregues à Justiça nas próximas horas.
“No cumprimento das suas atribuições constitucionais, as nossas gloriosas Forças Armadas conseguiram, no momento oportuno, desmantelar os mentores, tomando sobre si o controlo da situação. Informa ainda que todos os implicados serão entregues à justiça nas próximas horas”, refere o documento, que não especifica o número de pessoas detidas.
Zamora Induta apela à “população para que se mantenha calma e serena” e reitera a sua “total submissão à ordem constitucional e ao poder político democraticamente instituído”.
O candidato às eleições presidenciais da Guiné-Bissau foi assassinado esta madrugada, na sua residência, por um grupo de homens fardados e armados, alegadamente militares enquanto o antigo ministro da Defesa, Hélder Proença foi morto a tiro na estrada.
A morte de Baciro Dabó aconteceu um dia antes de se iniciarem as campanhas eleitoriais para as presidenciais na Guiné, que acontecem a 28 de Junho. Baciro Dabó era considerado próximo de Nino Vieira, o antigo presidente que foi igualmente assassinado no dia 2 de Março deste ano.
A Direcção-Geral dos Serviços de Informação do Estado de Bissau, revelou, em comunicado, uma tentativa de golpe de Estado, liderada por Hélder Proença, antigo ministro guineense da Defesa e que na quinta-feira se teria deslocado de Dacar para a Guiné. Esta iniciativa deveria ser levada a cabo numa altura em que o primeiro-ministro de presidente da República guineenses não se encontravam no país.
No entanto, Proença foi igualmente morto a tiro na estrada esta madrugada. Além do antigo governante, um motorista e um segurança acabaram por ser igualmente assassinados.
De acordo com as autoridades, Baciro Dabó e Hélder Proença estariam envolvidos na tentativa de golpe de Estado na Guiné-Bissau.
– uma inconsciência consciente, onde as falta de respeito e egoísmo acontecem sobre seres que nem sequer nados ainda são.
«Aumento substancial do número de bebés prematuros
«Entre 2001 e 2007, o número de bebés prematuros em Portugal Continental aumentou mais de 59%, questão associada a diversos factores segundo indicou a responsável pela organização do primeiro congresso sobre bebés prematuros, Sandra Antunes. O número de partos prematuros aumentou 59,3% em oito anos, devido a factores de diversa ordem. A organizadora do evento que decorre esta sexta-feira em Lisboa sublinha, no entanto, que muitos foram os avanços da ciência que hoje permitem que estes bebés que tenham maior esperança de vida bem como um crescimento normal. Alguns dos factores apontados por Sandra Antunes para explicar o aumento do número de bebés prematuros prendem-se com o facto de existirem cada vez mais mães hipertensas, «partos após os 35 anos, deslocamento da placenta». Para além destes factores, a organizadora do primeiro congresso sobre bebés prematuros refere ainda o estilo de vida actual como agente que exerce uma forte influência no parto prematuro, avança a TSF».
Possível diálogo pós-moderno:
“- Um filho dá muito trabalho… deixamos de ter vida própria…
– Mas não é um filho o prolongamento de nós, um dos pouco sentidos para a nossa existência?
– Não sei, dá muito trabalho…
– Se me dissesses que é por causa do estado do mundo e, acima de tudo, devido ao futuro nublado que adivinhamos, ainda aceitaria, mas tudo bem, tu lá sabes…
“O desmantelamento dos EUA? Está previsto para 2011, o mais tardar, explicou o politólogo russo Igor Panarin à Academia Diplomática do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, perante uma plateia de estudantes, diplomatas, agências noticiosas e jornalistas estrangeiros. A crer no decano da Academia de Ciências Militares, a América cindir-se-á em seis partes, sob o efeito conjugado da crise económica e do desmoronamento dos valores morais.”
A precisão da previsão causa suspeita sobre a credibilidade da mesma, mas a bombástica declaração de Igor Panarin, dita a tão douta audiência, não pode nem deve ser ignorada. Panarin não é um conhecedor da realidade profunda dos EUA, e a sua visão russa é condicionada por décadas de intensa rivalidade russo-americana e pelo muito mais recente conflito na Geórgia, a expansão da OTAN para leste e pela crise do sistema antimíssil.
“A Republica Californiana fará parte da China ou tornar-se-á zona de influencia chinesa. O Alasca pertencerá à Rússia. O Havaí será japonês ou chinês. A Republica Norte-americana do Centro será anexada ao Canadá ou fará parte da sua esfera de influência. A Republica Texana fará parte do México ou será uma zona de influencia mexicana. A América Atlântica poderá aderir à União Europeia.”
Os EUA são dos países mais descentralizados do mundo. O seu sistema de Governo coloca nas mãos dos Estados um grau de poder inédito em todo o mundo, sem semelhanças em outra federação, especialmente se contarmos nestas “falsas” federações como a Russa ou a brasileira (onde, convenhamos, o essencial do poder está mesmo nas mãos do poder central). Os EUA, pelo contrário, os Estados dos EUA, têm leis e manufatura legal própria, governos locais eletivos e não nomeados centralmente, sistemas fiscais autónomos e sistemas educativos próprios, policiais, etc. A vantagem de tal modelo de administração do Estado é evidente: garante uma prioridade aos interesses locais sobre os federais ou globais e uma agilidade de reação e um dinamismo social e económico que tornam os EUA um país – ainda hoje – absolutamente ímpar. Com efeito, poucos países são tão descentralizados como os EUA, e essa unicidade é uma parte da explicação para a predominância dos EUA no mundo, nos últimos 50 anos. Mas este modelo também facilita a cisão, em momentos de grande crise, é certo… Com Estados tão habituados a regerem de per si uma os seus assuntos, a tese de Panarim, que prevê que se a crise económica se continuar a agravar nos EUA, as populações poderão responder exigindo que os seus governantes locais declarem a independência e saiam dos EUA, ganha credibilidade… É que se alguém é responsável pela presente situação, são os Congressistas e Senadores que cederam sistematicamente aos Lobbies financeiros e que a troco de “contribuições” para as suas campanhas, desregularam e liberalizaram os mercados a um ponto tal que estes enlouqueceram, embriagados pela especulação e pela riqueza fácil. Na verdade, essa turba que levou o planeta à recessão não mudou e o essencial do edifício desregulatório permanece de sempre, antecipando novo estouro. Na hipótese deste acontecer, será ainda maior do que o corrente, porque a estrutura que criou o estouro das .com em 2000 e que ecoou depois em 2007-2009 persiste intata: um economia onde o setor financeiro e de serviços tem um peso desproporcionado sobre a “economia real”, cativando a maioria do Capital e das melhores mentes. Se após esta crise que teve o epicentro nos EUA e que meses depois já se instalara em todo o mundo, então, bem que podemos ter uma reação popular como aquela que o russo antecipa: uma negação das populações sobre a forma como o “centro” as rege e declarações massivas de independência. A que se seguirá uma guerra civil, já que os poderes instalados em Washington (as multinacionais e os megabancos) nunca tolerarão tal movimento libertário por parte do povo americano.
Fonte:
Courrier Internacional, abril de 2009.
Em
Nezavissima Gazeta
2. Os Quids são lançados pela manhã. Entre as 6:00 e as 10:00 (Hora de Lisboa)
3. As pistas só serão dadas à hora de almoço (12:30-14:30). Contudo, nesse período do dia seguinte podem ser dadas várias pistas, desde que pedidas por um (qualquer) dos participantes.
4. Só há quids entre 2ª e 6ª (incluindo feriados). Salvo imprevisto…
5. Os Quids terminam quando um concorrente chegar aos 30 pontos.
6. É vivamente desencorajado o uso de vários nicknames para o mesmo concorrente, já que desvirtua o espírito do jogo. Lembrem-se que o IP tudo revela…
A Rússia está a planear construir uma frota de centrais nucleares flutuantes ou submersíveis para explorar o petróleo e o gás natural do Ártico.
A construção do protótipo de uma central nuclear flutuante está quase terminada no estaleiro SevMash em Severodvinsk. O estaleiro tem um contrato para mais quatro centrais idênticas para a corporação estatal russa Rosatom.
Estas centrais terão a capacidade para produzirem 70 megawatts através de dois reatores instalados sobre duas plataformas de aço os quais serão usados pela Gazprom, a empresa russa que explora petróleo e gás nessas paragens nortenhas. As centrais transportarão o seu próprio combustível e conservarão os desperdícios radioativos durante os 12 a 14 anos estimados para o seu funcionamento. Há também planos para construir centrais nucleares submarinas para fornecerem energia a poços de perfuração oceânicos.
O projeto, contudo, está a preocupar seriamente alguns grupos ecologistas, como a Bellona que criticou a ideia alegando que se ocorresse um acidente nuclear numa dessas centrais os impactos no meio ambiente da emissão de radioatividade seriam tremendos. Há também o receio de que os resíduos radioativos dessas centrais pudessem ser simplesmente depositados no fundo do oceano, com os riscos de contaminação a longo prazo daqui decorrentes. Aqui, não estaríamos propriamente perante uma novidade já que ainda que vários países ocidentais tenham doado à Rússia durante os anos noventa biliões de dólares para que esta desativasse os reatores de mais de 160 submarinos nucleares ex-soviéticos, alguns teriam acabado simplesmente no fundo do oceano Ártico.
O problema é que há estimativas de que 25% de todas as reservas de gás e petróleo do mundo se situam no Ártico. Até agora, as incrivelmente exigentes condições do Ártico, com temperaturas extremas e oceanos de gelo, têm impedido esta exploração, mas com a devida pressão dos preços do petróleo, logo que retoma vier, e a escala de energia produzida por uma central nuclear permite este tipo de exploração. Não é só a Rússia que está nesta corrida… A Noruega, os Estados Unidos e até a Dinamarca têm feito reclamações territoriais no Ártico, antecipando o degelo permanente que aqui irá ocorrer por causa do Aquecimento Global nas próximas décadas, a começar já com o degelo total durante o Verão ártico numa data que não deverá exceder 2015.
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