O degradante espectáculo público que se arrasta há meses em torno da eleição do novo Provedor da Justiça, e que já levou, inclusivamente, o anterior Provedor a renunciar ao cargo, é mais uma prova da situação de bloqueio da nossa Partidocracia. A eleição ainda não se concretizou, essencialmente, porque os nossos Deputados põem os interesses partidários acima dos interesses do país.
Nessa medida, o MIL relembra as propostas que fez numa Petição lançada há pouco tempo:
– que, nas Eleições Legislativas, os Deputados possam ser eleitos como independentes ou em listas não partidárias;
– que todos os Deputados, ainda que integrados em listas partidárias, respondam em primeiro lugar aos Cidadãos que os elegeram e não aos respectivos Partidos, de modo a que jamais se possa de novo ouvir um Deputado dizer que votou num determinado sentido apenas por “disciplina partidária”, como, tantas vezes, tem acontecido.
Só assim, reiteramos, com Deputados que livremente representem aqueles que os elegeram e que não sejam apenas uma caixa de ressonância dos respectivos Partidos, teremos uma verdadeira Democracia Representativa.
PETIÇÃO EM PROL DE UMA VERDADEIRA DEMOCRACIA REPRESENTATIVA
PARA ASSINAR A PETIÇÃO:
http://www.gopetition.com/online/26885.html
MIL: MOVIMENTO INTERNACIONAL LUSÓFONO
Secção Portuguesa
Nota de apresentação: O MIL: MOVIMENTO INTERNACIONAL LUSÓFONO é um movimento cultural e cívico recentemente criado, em associação com a NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI, que conta já com quase um milhar de adesões, de todos os países lusófonos.
A Comissão Coordenadora é presidida pelo Professor Doutor Paulo Borges (Universidade de Lisboa), Presidente da Associação Agostinho da Silva (sede do MIL).
A lista de adesões é pública – como se pode confirmar publicamente (www.novaaguia.blogspot.com), são pessoas das mais diversas orientações culturais, políticas e religiosas, pessoas dos mais diferentes locais do país e de fora dele.
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