Fontes:
http://www.wired.com/science/discoveries/news/2008/10/dayintech_1030
http://en.wikipedia.org/wiki/Tsar_Bomba
http://nuclearweaponarchive.org/Russia/TsarBomba.html
Daily Archives: 2009/04/03
A “Tsar Bomba”: a maior bomba termonuclear de sempre
Para que um cliente OCS 2007 funcione quando estiver na Internet, com um IP público, tem que:
1. Aceder via TLS ao sip.domain.com (Manual Configuration)
2. Instalar o certificate de root da CA <host> em
a. Trusted Root Certification Authorities (Import manual para este container), porque este certificado tem que estar presente quando o service Access do Edge server devolver o certificado para sip.domain.com (faz parte da sua path)
b. Este é o único certificado que é necessário do lado do cliente OCS, o do sip.domain.com é usado (WebServer usage) é requerido apenas pelo serviço instalado no Edge Server.
Quids S15: Que tipo de submarino é este? (nome exato)
1. Todos os quids valem um ponto.
2. Os Quids são lançados pela manhã. Entre as 6:00 e as 10:00 (Hora de Lisboa)
3. As pistas só serão dadas à hora de almoço (12:30-14:30). Contudo, nesse período do dia seguinte podem ser dadas várias pistas, desde que pedidas por um (qualquer) dos participantes.
4. Só há quids entre 2ª e 6ª (incluindo feriados). Salvo imprevisto…
5. Os Quids terminam quando um concorrente chegar aos 30 pontos.
6. É vivamente desencorajado o uso de vários nicknames para o mesmo concorrente, já que desvirtua o espírito do jogo. Lembrem-se que o IP tudo revela…
Será que os EUA afinal sempre vão vender F-22A Raptor ao Japão?
O maior problema com o único avião de 5ª geração do mundo é, todos o sabem, o seu preço… Um problema que poderia ser colmatado se os EUA se decidissem a vender o aparelho no mercado externo, pelo menos aos seus aliados mais fiéis. Isso poderia financiar a produção de versões ainda mais sofisticadas que a versão “A” atualmente em uso na USAF, aumentar a confiança desses aliados que nunca gostaram dessa rejeição que os tratava como parceiros indignos de confiança (especialmente injusto no caso do Japão e da Austrália). A exportação permitiria também aumentar o número de F-22A na USAF, que embora tivesse sido estimado originalmente para chegar aos 800 aparelhos, foi sucessivamente alvo de cortes, até chegar ao número manifestamente insuficiente de apenas 180 aparelhos…
Recordemo-nos também que o último F-22A sairá das linhas de produção já em 2010 e que não há ainda sucessor à vista, não estando a tecnologia UCAV ainda suficientemente amadurecida para substituir este avião de 5ª geração. Sem a linha de produção, não haverá novas versões do F-22 e se mais tarde se tomar a decisão de a recomeçar, os custos serão muito maiores… Entretanto o PAK-FA e os projetos chineses de 5ª geração estarão a voar e a acentuar ainda mais um desequilíbrio que aviões como o Sukhoi SU-30 e o SU-34 já hoje fazem sobressair, sobretudo no Extremo Oriente onde países como a Malásia, a Indonésia e a China os operam, para grande preocupação dos aliados dos EUA na região. Os mesmos a quem os EUA recusam vender “Raptors”: Austrália e Japão.
O Japão, em particular, é o aliado norte-americano que mais interessado está no F-22. Desde logo, porque o armamento chinês, mesmo nas suas fronteiras, torna a atualização dos seus meios particularmente urgente. É que os F15J, os F4EJ (de 1973), os Mitsubishi F-2 (de 1978) estão a ficar demasiado ultrapassados pelos SU-30 dos seus vizinhos chineses e malaios. Dentro de muito pouco tempo, o Japão terá que começar a fazer compras para substituir todo este extenso inventário.
A recusa norte-americana tem a sua quota parte de pressões chinesas, mas tem a vantagem – para os europeus – de fazer levantar a hipótese de compra de caças Rafale ou Typhoon… É claro que não se espera que um país que atualmente já constrói F-15J sob licença se limite a comprar aviões prontos, mas a construí-los sob licença, algo que o consorcio EADS até hoje não ofereceu a nenhum comprador… O que reforça a minha tese Rafale…
O Japão pode também optar por atualizar os seus F15 com nova aviónica e com radares AESA, mas isso não bastará para anular o desequilíbrio com os SU-30MKK. O novo F-15E da Boeing poderá ser assim uma solução complementar à actualização dos F-15J, especialmente se lhe somarem alguns F-35.
É claro que há ainda algumas possibilidades de que o Japão sempre compre F-22 ou uma versão limitada do mesmo, construída localmente sob licença. Sabe-se que desde fevereiro de 2006 que uma proposta japonesa anda pelos corredores do poder de Washington e agora com Obama, a tal aprovação pode mesmo acontecer, correndo a seu favor a presente crise financeira, a atitude aparente de maior abertura da Administração Obama e a eminente paragem da linha de produção daquele que ainda é o melhor caça da atualidade, implicando assim que os EUA perderiam a capacidade para fabricar aquele que ainda é o seu melhor avião em inventário.
Fonte:
http://www.defenseindustrydaily.com/f22-raptors-to-japan-01909/
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