A inusitada declaração de apoio do CDS à candidatura de Santanaz Lopes à Câmara de Lisboa expõe um partido à deriva, incapaz de encontrar melhor destino para si, além de procurar colar-se à candidatura de Santanaz. E note-se que a candidatura não é apenas uma candidatura qualquer. Em primeiro lugar trata-se da maior Câmara do país, em segundo lugar falamos de um antigo Primeiro-Ministro e em terceiro, sobretudo, falamos de uma personagem que aparece em contracorrente na atual liderança do PSD, perfilando-se como alternativa à desnorteada direção de Ferreira Leite. Esta, na sua estratégia derivante e confusa pode ter decidido ouvir os clamantes apelos de Santanaz a esta candidatura, ou para não o ouvir mais, ou apenas para o queimar de vez, com nova derrota eleitoral humilhante e, assim, anular antecipadamente uma ameaça ao seu poder.
Uns (Ferreira) e outros (Santanaz), podem contudo estar enganados… Ferreira Leite pode ser surpreendida por aquilo que menos lhe convém, que é uma vitória eleitoral de Santanaz, possível porque a Esquerda está completamente dividida e porque o CDS se juntou ao “menino-guerreiro”. Santanaz, que espera aqui ganhar pontos de credibilidade internos no PSD, pode ganhar mesmo e ver-se obrigado a fazer algo que nele seria novidade: cumprir um mandato até ao fim… É que Ferreira Leite pode com esta vitória conseguir o apoio para se manter no PSD e logo, esvaziar-se o espaço para que Santanaz cumpra de novo o seu sonho e voltar ao cargo de Primeiro-Ministro.
2. Os Quids são lançados pela manhã. Entre as 6:00 e as 10:00 (Hora de Lisboa)
3. As pistas só serão dadas à hora de almoço (12:30-14:30). Contudo, nesse período do dia seguinte podem ser dadas várias pistas, desde que pedidas por um (qualquer) dos participantes.
4. Só há quids entre 2ª e 6ª (incluindo feriados). Salvo imprevisto…
5. Os Quids terminam quando um concorrente chegar aos 50 pontos.
6. É vivamente desencorajado o uso de vários nicknames para o mesmo concorrente, já que desvirtua o espírito do jogo. Lembrem-se que o IP tudo revela…
Um pouco por todo o mundo, a crise económica e a crise energética (camuflada provisoriamente pelo declínio do consumo) estão a levar muitos governos a reavaliarem a suas estratégias energéticas. A Suécia, que decidira recentemente encerrar todos os seus reatores nucleares, agora está a avaliar não o seu encerramento simples, mas a sua substituição.
Em 1980, um referendo popular havia optado por encerrar todas as centrais num prazo de trinta anos. Mas o governo atual – no poder desde 2006 – reavaliou a decisão redescobrindo no nuclear a solução para a dependência energética da Suécia (dois dos atuais reatores produzem metade de toda a energia consumida no país) e para as emissões de CO2 que o país precisa reduzir para cumprir os limites de Kyoto.
Com a aparição dos reatores nucleares de 3a geração, muito mais seguros e de manutenção mais simples que os anteriores e com a multiplicação de soluções de reactores nucleares de baixa potência e sem manutenção, como aqueles japoneses (Toshiba) e sul-africanos (Peeble) que temos noticiado aqui no Quintus a posição anti-nuclear que foi a nossa durante décadas foi reavaliada. Isso e o reconhecimento de que uma central nuclear é uma forma de produção de energia eléctrica quase sem impactos ambientais e sem emissões de CO2 fazem com que a nossa posição seja atualmente a e defender o encerramento de todos os reatores nucleares de 1a e 2a geração que ainda funcionam hoje no mundo e a sua substituição por reatores modernos ou por células de mini-reactores autónomos, em prol do Clima, da Economia e sem dispensar a complementaridade com energias renováveis, como a Sola ou Eólica e até que – pelo menos – estas não alcancem a maturidade bastante para dispensar completamente o recurso ao nuclear.
. Obrigado, muito Obrigado, Obrigadíssimo…Não vos poderdes fazer uma ideia do que esta a chover aqui desde séculos… mas agora temos uma luz… e precisamos todas as forças possíveis para abrir janelas… Entrai irmãos da Lusofonia, entrai e ajudar-nos a salvar a nossa língua comum… estamos de braços abertos a vossa espera. Ecoar por toda a Lusofonia a nossa voz, porque é vossa, porque se o galego falecer no seu berço, toda a lusofonia estará viúva, serão filhos sem mãe!
Artur Alonso Novelhe Envio um poema… para publicar no Blogue… Obrigado…
Mesmo que despertemos eles comeram devagar o sangue do nosso sangue; para evitar ser carne retiraram o verbo das palavras, e os ditados impostos como hemisférios norte e sul não porque também é promiscuo; eliminarão como outros, pontos cardinais ate o oeste que é sempre onde sol se deita e nossos filhos renascem frescos. Porque de ali vem às almas dos que seguiram caminho luminoso amando Mesmo que acordem mil anos viver eles de beber sobre a morte nunca se cansam nem se saciam de dizer adversidades como bomba, descarga, três catorze 16, e mesmo o numero áureo que só conjugam os que cavalgam sobre os sonhos da ração exata porque nunca se saciam tampouco desistem: te levam da mão os filhos que com sangue ergues-te, repartem na escola doutrinas encarceram a mente; pois tem a força a saída, armada e organizada contra aqueles que se reúnem e não são vozes senão gritos Deitáramos o muro Mas nada temos resolvido. Porque eles nunca desistem.
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