“ Petição on-line
Nem todos os portugueses estão contra o Acordo Ortográfico, facto provado pela petição que se encontra na Internet para que o diploma seja posto em prática o mais rapidamente possível. O Movimento Internacional Lusófono conta com mais de 500 membros, entre eles Adriano Moreira, Baptista Bastos, Carlos Magno, Guilherme de Oliveira Martins e Mário Cláudio, e defende a convergência e o reforço dos laços dos países lusófonos. Renato Epifânio, porta-voz do MIL e responsável pela petição, defendeu, em declarações a O PRIMEIRO DE JANEIRO, uma união entre Portugal e Brasil para que o acordo seja aprovado, algo que fará a língua portuguesa mais acessível nos quadros internacionais. “Em organismos internacionais como a ONU, a situação chega a ser aberrante porque os documentos têm de ser traduzidos em dois idiomas: o português e o brasileiro”.
A petição on-line é uma forma de fazer com que o acordo não caia no esquecimento, algo que, segundo Epifânio, o governo português tentou fazer. “A primeira moratória de 10 anos foi um modo de fazer esquecer o acordo”. O filósofo não concorda com o período de transição de seis anos proposto pelo Governo, mas admite que não haverá outra alternativa. “O Brasil tem estado sempre um passo à frente neste tema. O ideal é que houvesse sintonia com o Brasil e que os dois países avançassem ao mesmo tempo mas, do mal, o menos, o que interessa é que o acordo se implemente”. Renato Epifânio afirmou que Portugal deve perder o orgulho e o medo da língua se tornar abrasileirada, em nome de um bem maior. “O fantasma do abastardamento da língua não existe. Portugal tem de ter noção que já não é o dono da língua portuguesa. O Brasil é o país mais preponderante na lusofonia e o futuro da língua passa por lá”.”
Mais um eco na imprensa escrita DESTA petição que patrocinámos no âmbito dos projectos do
MIL: Movimento Internacional Lusófono…
“defende a convergência e o reforço dos laços dos países lusófonos”
Até me espanta, sinceramente sr clav is, o prof adriano moreira assinar esta petição, mas n é isto q me leva a comentar. o q me leva a comentar são os tiros nos pés para quem queira ver não só o acordo aprovado como assimilado pela população, q é o mais importante e fundamental nesta questão toda e q parece estar em 2º plano; por exemplo aqui nem aparece uma vez, e o q aparece é “escondido” por ” reforço dos laços dos países lusófonos”. Este reforço, antes demais tem de passar pela economia; n é um bater o pé num acordo ortografico q vem reforçar o q quer q seja, antes pelo contrário, se brasil, como diz-se, vai à frente e n olha pa trás, q vá, pois nota-se os esforços para “reforço dos laços dos países lusófonos”.
Este argumento ” Em organismos internacionais como a ONU, a situação chega a ser aberrante porque os documentos têm de ser traduzidos em dois idiomas: o português e o brasileiro” então sr clavis, na minha opinião é uma rajada de metralhadora no dedo mindinho; Desde quando foi diferente? E os ingleses com americanos, nigerianos e sul africanos? Franceses com ex-colonias? Que ” raio” de argumento é este?
Por fim “O fantasma do abastardamento da língua não existe. Portugal tem de ter noção que já não é o dono da língua portuguesa. O Brasil é o país mais preponderante na lusofonia e o futuro da língua passa por lá”. Pois, o paradigma n é esse. Portugal será sempre dono da lingua; Lingua é a nossa pátria e será por aqui e não por outro lado q n haverá retorno.
Bom, por aqui me fico nesta questão….Boa sorte na ” luta” mas ao menos q peçam opinião ao sr clavis antes de abrirem a boca pq assim torna-se ainda mais dificil…
certo…
estamos mesmo em desacordo nesta questão.
é natural que assim seja e salutar, até.
a minha maior defesa do Acordo tem a ver com o facto de acreditar que o futuro de Portugal está na Lusofonia, e nesta, numa forma de integração política com o Brasil. Assim, o Acordo é um passo ou uma ferramente nesse sentido. Este Acordo não é perfeito e tem algumas lacunas, que poderão ser corrigidas mais tarde, mas sem ele, não poderá haver acertos posteriores, por isso temos que o aceitar, se queremos esses aperfeiçoamentos…
e eu quero…
Mas a minha afirmação/ questão é: Mesmo sem o acordo, este acordo, essa integração e projecto lusófono continua a ser possível. Temos o exemplio da commonwealth q até bancos têem..
De qq forma apenas sou passivo. Se o acordo for para a frente é porque a maioria assim o quis, e em demos o poder está maioria.
é claro que sim. se por hipótese absurda, o Acordo não vingar, a integração poderá prosseguir. Simplesmente o Acordo cria mais condições para o bom sucesso desta integração.
Clavis,
Acabei de ler isto em:
http://www.correiodopovo.com.br/edicaododia.asp
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Bela notícia e grande vitória para os prós e para os contra. Afinal, acreditamos que a UL será para o bem de todos.
Alegres saudações
Bem, é uma área só para assinantes, mas penso que te referias a isto:
http://novaaguia.blogspot.com/2008/05/acordo-ortogrfico-foi-aprovado-no.html
Copiei e colei a notícia no blogue… mas não chegou…
deveria ter feito de outra forma… Mas é sobre isso sim. A aprovação do acordo ortográfico… As vezes os graxains são desajeitados. 😉
Saudações