Facto:
Os vidros e as janelas do 2º andar do Pentágono, sitas imediatamente sobre o local onde o Boeing teria embatido (no 1º andar, por paradoxal que isso possa parecer…) estão intactas. Os vidros, cobertos pela espuma retardante dos bombeiros revelam-se intactos, e isto quando estão no local onde a cauda do aparelho devia ter colidido com eles, se houve mesmo um Boeing 757-200 a embater no andar de baixo…
Hipótese:
Nada com a altura de 42 metros que dá ao Boeing 757-200 a sua cauda poderia ter embatido no andar embaixo destas janelas… Só algo sem cauda, ou com uma cauda muito menor… Como um foguete, um míssil de cruzeiro ou um jacto mais pequeno que um Boeing 757.
Rui, parece claro que nenhum Boing 757 bateu no pentagono, assim como nenhum caiu na Pensivania. Algo cheira mal.
abraço
claríssimo! e a lista de provas ainda não acabou…
Rui,
Apesar de não ter comentado, tenho seguido com muita atenção e interesse esta série de posts sobre o 11/9. De ínicio encarei estas teorias com muito cepticismo mas, aos poucos fui ficando cada vez mais intrigado. Esta, juntamente com a inexistencia de marcas deixadas pelas asas, é, na minha opinião, uma das provas mais fortes de que nenhum Boeing 757 embateu no pentágono. E, por agora, é a única coisa nesta estranha história de que eu me sinto seguro.
Excelente o trabalho de sistematização das aonomalias. Fico à espera da próxima.
Um abraço
PSeven: Eu tb tive muitas suspeitas destas teses, da primeira vez que as vi a propósito do que aconteceu no Pentágono, mas quanto mais lia, mais começava a duvidar… Agora, actualmente, poucas dúvidas tenho de que aquilo que caiu sobre o Pentágono não foi um Boeing… E se essa parte da “verdade oficial” não é… “verdadeira”… Isso significa que os outros acontecimentos do 9/11 (WTCs e Shaksville)… Tb não o são…
Eu continuo céptico, embora reconheça que não posso adiantar teorias alternativas às aqui apresentadas. E não posso porque não domino áreas, como a Física e outras, que talvez ajudassem explicar algumas coisas.
Nos desenhos animados é sabido que, quando um objecto embate a grande velocidade noutro que se encontre imóvel, trespassa-o ficando a sua forma perfeitamente gravada no objecto trespassado.
Na realidade, e neste caso concreto, sinceramente não sei em que posição estaria a cauda do avião, depois do primeiro embate do avião. Repara, eu não excluo a hipótese de terem razão, mas julgo que o que quer que embatesse naquele edifício partiria os vidros de algumas janelas e deixaria outros intactos. Sem ser possível explicar porquê, porque são coisas que não se conseguem simular absolutamente em “laboratório”.