Passo frequentemente por uma loja da FNAC num centro comercial que me absterei de indicar… Aqui aparecem frequentemente dois empregados cuja atitude perante o trabalho é no mínimo… negativa.
Certa vez, estava eu a mirar os DVDs em exposição (um dos meus raros passatempos de domingo) quando entra na loja um grupo de jovens que se dirige directamente ao balcão. Aqui, um deles destaca-se dos demais e pergunta ao empregado de serviço: “Tem daqueles discos onde dá para gravar música?”. O empregado olha para o jovem… E ao fim de uns dois segundos diz: “Não, não temos.” Eu viro a cabeça, olho para a prateleira e vejo umas oito torres de CD para gravar…
Dias depois, volto à carga, namoriscando os DVDs e aparece uma senhora que pergunta a outro empregado da mesma loja da FNAC (outro!) tem o último disco do Bob Dylan? “Não.” (assim, curto e bruto), e, minutos depois surge uma mãe e a sua filha adolescente que pergunta ao balcão ao mesmo empregado: “Pode tirar o autocolante do preço deste CD para eu ver a lista de temas?”, responde o bruto: “não.” Assim, de novo.
Caramba… Com gente desta ao balcão admira é que aquela loja da FNAC se mantenha aberta ao fim de tanto tempo… Isso e que raio de política de selecção de Pessoal que existe nesta loja (e noutras?) da cadeia francesa…
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